Para isso, o cartola precisaria contar com atletas de alto calibre da modalidade de diversos países, e não apenas Brasil, EUA, Rússia e Japão, como vemos no cenário atual do esporte. No entanto, o chefão do UFC diz que falta pouco para a mudança de panorama.
- Estamos chegando cada vez mais perto desse sonho que tive durante os últimos cinco anos. O esporte [MMA] realmente se espalhou como fogo em todo o mundo.
O pontapé para que seja possível realizar a Copa é a realização da edição brasileira do TUF (The Ultimate Fighter), reality show do evento, que deve proporcionar visibilidade para inúmeros atletas desconhecidos do país.
Caso o formato dê certo, ele deve ser ampliado e promovido em diversos países do mundo, facilitando a formação de seleções dos países.
- Não existe um país que você aponte o dedo que nós não conseguimos um lutador de qualidade. Acho que fizemos um grande trabalho em encontrar e cultivar talentos de tantos países diferentes.
A versão brasileira do TUF está programada para março e cogita-se a participação de Anderson Silva e Vitor Belfort, que luta no UFC Rio II, como treinadores.
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